terça-feira, 29 de janeiro de 2013

E por aí a fora e, enquanto a banda-larga não chega por aqui, tem gente recusando 1 Mega...


Olá,
Em matéria publicada no site do Observatório da Imprensa, é apontada uma redução significativa pela procura e utilização da chamada internet popular, com conexão até 1 mega de velocidade.
A mesma matéria afirma que isto é devido ao interesse dos usuários por mais velocidade.
Nós do KD A BANDA-LARGA? entendemos diferente. Acreditamos ser a baixa adesão atual originada pela má qualidade dos serviços prestados para os contratos de velocidades mínimas, mesmo com a exigencia de 60% do valor contratado.
Agora, cá entre nós, moradores de alguns bairros e empresas de Distritos Industriais de Indaiatuba/SP, muitos ficariam felicíssimos se tivessem direito a este "apenas 1 mega".
Leiam parte da matéria publicada.
Grande abraço,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli
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Internet de baixo custo enfrenta resistência dos consumidores!
Por Cibelle Bouças e Rafael Bitencourt em 29/01/2013 na edição 731, Reproduzido do Valor Econômico, 28/1/2013;  
   
O Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), lançado com pompa em 2010, completou dois anos sem atingir o grau de adesão pelos consumidores que o governo esperava a princípio. O projeto foi desenvolvido para massificar o acesso à internet, com oferta de conexão de banda larga com velocidade de 1 megabit por segundo (Mbps) a R$ 29,80 nos Estados que concedem isenção de ICMS, e a R$ 35 onde não há isenção. A expectativa inicial era atingir 20 milhões de domicílios. Na época, havia no país 10,2 milhões de residências com conexão à web e a mensalidade média dos planos de banda larga era de R$ 96.

O relatório mais recente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) indicou uma redução nas vendas dos planos do PNBL, ao mesmo tempo em que uma parcela dos assinantes deixou de usar a banda larga popular. Em cerca de um ano, até o terceiro trimestre de 2012, as operadoras Telefônica/Vivo, Oi, Sercomtel e Algar Telecom (dona da marca CTBC) venderam 1,4 milhão de assinaturas. Mas desse total, 317,4 mil usuários deixaram de usar o serviço.

As vendas desses planos começaram no terceiro trimestre de 2011, com 6.526 assinaturas no país. No trimestre seguinte, o volume subiu para 397,1 mil assinaturas. No decorrer do ano passado, a procura diminuiu. No terceiro trimestre de 2012 foram vendidos 310,7 mil planos. Já o número de domicílios que cancelaram o serviço de banda larga popular aumentou ao longo de 2012. No quarto trimestre de 2011 foram registrados 4.174 desligamentos. No terceiro trimestre do ano passado esse volume chegou a 154,9 mil assinantes.

As razões da redução

A adoção do PNBL foi diferente em cada região. No Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul o número de assinaturas cresceu ao longo dos trimestres, enquanto no Sudeste, que concentrou 81,3% das vendas, o ritmo diminuiu. No quarto trimestre de 2011 foram vendidas 348 mil assinaturas. Esse volume baixou ao longo de 2012, chegando a 222,4 mil no terceiro trimestre. Em todas as regiões, o número de desligamentos cresceu a cada trimestre.

As operadoras que aderiram ao plano de banda larga popular encontram razões diferentes para a redução da procura por esse serviço e para o aumento no número de desistências. A Telefônica/Vivo informou em comunicado que os usuários que adquirem esses planos “tendem a buscar opções com maior velocidade (banda larga fixa) ou maior franquia (móvel), de acordo com as necessidades de cada cliente”. Por essa razão, o número de desligamentos aumenta. A operadora também informou que a maior parte dos desligamentos foi verificada no Nordeste e no Sudeste, regiões onde também se concentraram as vendas da tele.

A Oi disse considerar “naturais” os desligamentos do PNBL, bem como a desistência de outros planos de banda larga. Em comunicado, a operadora informou que entre as principais causas estão “mudança de endereço do cliente, migração para planos diferentes, competição entre as empresas e dificuldade temporária de pagamento por parte do solicitante do serviço”.

A Algar Telecom, que opera com a marca CTBC, foi uma das operadoras que apresentaram o menor nível de vendas (14 mil assinaturas ao todo) e nenhuma desistência. Procurada, a companhia informou que, antes do lançamento do PNBL, já oferecia planos a preços populares, o que explica a baixa procura.

Ampliar a velocidade

Posição semelhante foi dada pela Sercomtel. Nilso Paulo da Silva, diretor comercial da operadora, disse que a empresa já oferecia banda larga a R$ 29,90 para atender clientes que começavam a navegar na internet. “Temos um produto mais atrativo que o PNBL, por essa razão a adesão é baixa”, disse. Até o terceiro trimestre de 2012, a empresa acumulou vendas de 6 mil contratos e 3 mil desistências. Silva associou os desligamentos ao aumento da oferta de planos mais atrativos.

Embora a rejeição dos brasileiros ao PNBL tenha crescido, o governo comemora os resultados. Artur Coimbra, diretor do departamento de banda larga do Ministério das Comunicações, disse considerar que a oferta do serviço cumpriu seu principal papel, que é massificar o acesso da população. O decréscimo das adesões, segundo ele, deveu-se à migração para pacotes com velocidade de conexão mais rápida e maior capacidade para baixar arquivos (download). Conforme a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), o país fechou 2012 com 86 milhões de acessos em banda larga, bem acima dos 10,2 milhões de 2010. “O aumento no desligamento do PNBL dá a falsa impressão que o plano não está sendo tão bem-sucedido. Mas já esperávamos que isso fosse acontecer. A migração dessas pessoas não pode ser entendida como abandono da banda larga”, disse Coimbra. O programa, segundo ele, tem causado impacto no cenário de competição, e produziu em 2012 a queda de 50% do preço médio pago por megabit por segundo desde o seu lançamento.

Coimbra disse que, normalmente, as pessoas beneficiadas com o PNBL tornam-se mais exigentes com o tempo e se dispõem a pagar mais por pacotes sofisticados. “As próprias concessionárias perceberam que, se oferecerem mais vantagens, o cliente topa pagar um pouco mais”, disse. Essa estratégia também é adotada por pequenos e médios provedores de acesso, ligados à rede de atacado da Telebras. De acordo com Coimbra, o governo estuda, agora, aumentar a velocidade de conexão dos planos do PNBL. O plano consiste em ampliar a velocidade para 2 Mbps ainda neste ano e para 4 Mbps até 2014.
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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Telebras divulga as cidades atendidas pela sua rede! Exceto Indaiatuba...novamente!


Olá,
Conforme nota publicada no site Telesintese, a estatal Telebras divulgou as cidades com potencial de atendimento da empresa, considerando a oferta popular de baixo custo, de banda-larga via fibra-ótica.
No link abaixo, podemos ver a relação completa das 120 cidades indicadas pela Telebras, onde inclui, por exemplo, cidade como Monte Mor,  Hortolândia, Louveira, Nova Odessa, etc.
Mais uma vez não vemos Indaiatuba entre estes projetos! 
Talvez por ser a nº 1 e não precisa deste serviço?
Link da tabela das cidades:
(http://www.telebras.com.br/cidades_atendidas_pela_Telebras_em_ate_120_dias_assinatura_contrato_ordem_alfabetica.pdf)

Abraços,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli
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Matéria publicada:

Telebras divulga as cidades atendidas pela sua rede

Hoje a rede da estatal chega a 20 estados brasileiros e o Distrito Federal, atendendo a cerca de 300 municípios.
A Telebras divulgou em seu site dois links com informações sobre quais os municípios com potencial de atendimento pela empresa, onde a rede de telecomunicações de fibra óptica está ativada, e quais que já contam com provedores ofertando o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), por meio de contrato firmado com a estatal.
Apresentada logo na página inicial da Telebras na internet, no link “Cidades atendidas pela Telebras em até 120 dias da assinatura do contrato”, os visitantes poderão saber qual o município poderá ser atendido pela empresa, logo após o fechamento de um contrato com um provedor regional. Essa informação servirá, em especial, aos provedores interessados em oferecer um serviço de internet banda larga de maior qualidade e velocidade a baixo custo, participando, com isso, do PNBL. A Telebras fechou o ano de 2012 contabilizando 12 mil quilômetros de sua rede de fibra óptica ativada, alcançando cerca de 900 municípios.
No link “Cidades com oferta de PNBL pela Telebras e parceiros”, o internauta saberá qual município já conta com o serviço de internet, oferecido pelos provedores regionais que já possuem contrato com a estatal. Hoje, o PNBL pela Telebras atinge 20 estados brasileiros e o Distrito Federal, chegando a cerca de 300 municípios atendidos por meio dos provedores de internet.
O presidente da Telebras, Caio Bonilha, também informa que a rede de telecomunicações da empresa já está preparada para atender o PNBL com velocidade mínima de 2 Mbps ao mesmo valor de hoje para 1 Mbps. “Estamos atendendo uma determinação da presidente Dilma Rousseff de dobrar a velocidade em 2013, ou seja, para 2 Mbps, e depois novamente em 2014, chegando a 4 Mbps”.(Da redação, com assessoria de imprensa)

Fonte: http://telesintese.com.br/index.php/plantao/21707-telebras-divulga-as-cidades-atendidas-pela-sua-rede
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Sinal ruim de internet? Só para relaxar...

Um momento de mistura entre a atual situação politica e a qualidade ruim do sinal de internet no Brasil... divirta-se! (Imagem obtida de enc...