domingo, 25 de novembro de 2012

Pequenos provedores a Cabo: Uma solução possível para os locais em que as operadoras não querem chegar?



Olá,
Pequenos provedores de banda-larga e TV a Cabo podem ser uma das soluções possíveis para atingir as áreas em que as tais "grandes operadoras" não tem interesse, em função do custo X benefício, ou seja, o investimento só é interessante nos locais onde tem alto volume de moradores....
Em Indaiatuba/SP, há o interesse de um vereador em colocar sinal de banda-larga gratuita nas praças públicas da cidade (já existe, através de parcerias, um ponto em funcionamento e com possibilidade de expansão).
Entretanto, a disponibilidade nas praças não atinge a todos, principalmente para aqueles que tem necessidade da inclusão digital, como os jovens que precisam usar a internet para pesquisas, já que os pais sentem-se inseguros em função da ausência de segurança nestes locais, ou em qualquer local público do país que não haja policiamento ostensivo.

Leiam matéria sobre o tema em discussão nacional nesta reportagem, extraída do site Teletime, e tirem as suas próprias conclusões!

(http://www.teletime.com.br/23/11/2012/conapsi-acha-que-banda-larga-em-regime-publico-nao-resolve-a-inclusao-digital/tt/312898/news.aspx)

Abraços,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli
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Conapsi acha que banda larga em regime público não resolve a inclusão digital

sexta-feira, 23 de novembro de 2012, 15h27 

O Conselho Nacional das Entidades Provedoras de Serviços de Internet (Conapsi), que reúne as principais associações de pequenos provedores do Brasil, não acredita que a inclusão da banda larga no regime de serviço público possa resolver o problema da incusão digital. "Se o Brasil quer ampliar as coisas, não é isso que vai fazer a diferença", declarou Ricardo Sanchez, o conselheiro da instituição em reunião do Conselho Consultivo realizada nesta sexta, 23.

Para o Conapsi, a ampliação do número de acessos de banda larga e até a eventual massificação ou universalização do serviço depende de medidas que podem ser adotadas imediatamente e que não precisam enfrentar um complexo debate jurídico para serem implementadas.

Entre essas medidas Sanchez citou alguns dos principais pleitos dos pequenos provedores, como a destinação de faixas de frequência licenciada e o compartilhamento da infraestrutura passiva a preços não discriminatórios, como os postes, por exemplo.

Hoje os pequenos provedores já conseguem levar o acesso banda larga a favelas e comunidades rurais, de forma que se essas alavancas fossem acionadas seria possível expandir essa atuação. Fabiano André Vergari, presidente do Conapsi, apresentou um case em que um provedor de Caxias do Sul atende a uma área rural, onde não existe a oferta da concessionária, apesar da prosperidade da região. Foram apresentados também cases de atuações semelhantes em uma favela no Guarujá (SP) e em distritos mineiros do Alto Jequitinhonha – onde, apesar de existir o STFC, boa parte das residências investe em uma antena externa para melhorar a recepção do celular e não usam o serviço fixo.

Para Sanchez, esse fato prova que prestar o serviço em regime público não resolve a massificação do acesso. "O usuário tem que comprar a antena, transforma o serviço móvel em fixo, mas mesmo assim ele prefere o móvel", afirma. Os pequenos provedores estão presentes em 5.542 cidades, sendo que normalmente estão localizados fora dos grandes centros.

A inclusão da banda larga em regime público também não é vista com bons olhos pelo governo, mas é defendida pelos orgãos de defesa do consumidor e outras entidades. Embora a Lei Geral de Telecomunicações (LGT) preveja que um serviço de interesse público (como é a telefonia e como se tornou a banda larga) deve também ser prestado em regime público, Miriam Wimmer, diretora do departamento de universalização do Minicom e membro do Conselho Consultivo, explica que cabe ao governo decidir qual seria o melhor caminho para ampliar o acesso. "Regime público é um mecanismo regulatório que a lei prevê, cabe ao poder público escolher aquele mais propício para atingir o objetivo", afirma ela. A inclusão do serviço em regime público implicaria uma  espécie de assinatura básica, que hoje tanto afasta os consumidores do STFC, para a banda larga. Além disso, pesa contra essa possibilidade o debate jurídico que, para a diretor do Minicom, "não é trivial".
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sábado, 10 de novembro de 2012

Orelhão com Internet grátis já está funcionando!


Olá,
Na área de comunicação e internet a criatividade do ser humano não para de surpreender.
Lembram daquele orelhão abandonado na calçada perto de sua casa ou no centro da cidade? Não?
Pois os inovadores resolveram fazer "renascerem" estes objetos "esquecidos" por causa dos smartphones, Ipad´s Ipod´s, etc.
A operadora Oi descobriu que poderá voltar a ganhar dinheiro com este produto. 
Pela demora que foi Indaiatuba ser lembrada pelas operadoras Net e GVT, isso por aqui vai demoooooraaaar.....(rs).
Vejam a reportagem publicada no Portal G1.

Abraços,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli
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Já pensou como seria perfeito se pudéssemos acessar a internet em praças públicas? 
Pois aos poucos esse sonho começa a se tornar uma realidade. 
Em Florianópolis (capital do Estado de Santa Catarina), já foi instalado o primeiro orelhão com sinal Wi-Fi do Brasil. O aparelho distribui o sinal de internet de maneira gratuita para quem quiser acessar sites em domínios “.jus” e “.gov”.

Outros sites também podem ser acessados gratuitamente por 15 minutos – depois disso, é necessário pagar pelo serviço. Os consumidores só precisam realizar um pequeno cadastro, que pode ser feito no momento do primeiro acesso. A parceria entre a Prefeitura de Florianópolis e a empresa de telefonia Oi deve instalar mais 30 aparelhos do mesmo tipo até o final de 2013.

Gonzalo Pereira, executivo de relações institucionais da Oi, disse ao G1 que a capital catarinense foi escolhida porque é uma das mais “conectadas”. Proporcionalmente, ela é a capital brasileira que possui mais pessoas ligadas à internet (em uma relação entre população e usuários da rede).

Fonte: G1

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

COMEÇA HOJE: OBRIGATÓRIO 20% DE VELOCIDADE MINIMA NA SUA BANDA-LARGA CONTRATADA.


Olá,

Hoje começa a exigência das operadoras de banda-larga/internet em entregar o minimo de 20% da velocidade contratada. Vou repetir: 20%!!!
Isso para nós parece brincadeira, já que o consumidor que pagar por 10 Megas e receber só 2 Megas não terá direito de reclamar.
Claro que já era pior (era exigido só 10%), mas se a ANATEL investiu tempo e dinheiro para mudar, porque limitou-se a apenas 20%?
Lobby? Poder Econômico? Quem sabe?
Leiam a matéria de copiamos abaixo, que foi publicada no site da Folha de S. Paulo online, hoje 01-11-2012.
Nosso blog fez o teste hoje e a operadora NET estava acima deste limite, mas fique atento, pois depende muito do horário de pique e excesso de uso do fluxo de dados (recomendamos fazer o teste em vários horários do dia e da noite).
Façam os seus testes....

Grande abraço,

KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli
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Anatel exige 20% da velocidade da internet a partir de hoje; veja como medir

Atualizado às 11h30.DE SÃO PAULO

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) passa a exigir a partir desta quinta-feira que as empresas entreguem, no mínimo, 20% da velocidade contratada pelos usuários de internet.
A Anatel indica o site Brasil Banda Larga para que os clientes façam testes do serviço que contrataram e vejam se estão recebendo a velocidade exigida.

A ação faz parte de uma ofensiva da agência para melhorar a qualidade dos serviços de banda larga no país e deve seguir o cronograma abaixo, que vai até 2014.
PrazoTaxa de Transmissão Instantânea (download e upload)Taxa de Transmissão Média (download e upload)
A partir de novembro de 201220% da taxa de transmissão máxima contratada60% da taxa de transmissão máxima contratada
A partir de novembro de 201330% da taxa de transmissão máxima contratada70% da taxa de transmissão máxima contratada
A partir de novembro de 201440% da taxa de transmissão máxima contratada80% da taxa de transmissão máxima contratada
Além de aumentar a exigência, a Anatel está realizando um mapeamento da qualidade da banda larga em todo o Brasil.
As medições permitirão a avaliação das prestadoras com mais de 50 mil acessos. São elas: Oi, NET, Vivo, GVT, CTBC, Embratel, Sercomtel e Cabo Telecom.
Na segunda-feira (29), a agência começou a enviar os aparelhos para medição da qualidade da banda larga fixa para usuários de Goiás, Distrito Federal, Pernambuco, Ceará, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Os primeiros a receber os equipamentos --batizados de whitebox-- foram os voluntários do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais, Estados com o maior número de inscritos no programa que já realizaram o teste de velocidade.
Com as medições, a Anatel reunirá informações para a adoção de medidas que permitam a progressiva melhoria do serviço. Ainda há necessidade de voluntários em todos os Estados.
Quem não for escolhido agora poderá ser sorteado em uma próxima etapa do projeto, já que, anualmente, haverá renovação de 25% da base de voluntários.
INSCRIÇÃO
Para participar do projeto, o voluntário deve se inscrever no site Brasil Banda Larga.
Em seguida, deve fazer o teste de velocidade da conexão, conforme as orientações encaminhadas, por e-mail, pela entidade aferidora da qualidade.
De acordo com a Anatel, é fundamental que o teste seja realizado a partir de um computador ligado à internet por meio da conexão informada durante a inscrição.
Os usuários que cumprirem essa etapa e aceitarem os termos e condições do projeto participam de sorteio para a escolha dos voluntários que receberão o whitebox.
Caso não receba e-mail com link para o teste de velocidade, o usuário deve verificar sua caixa de spam ou entrar em contato com a EAQ pelo endereço suporte@brasilbandalarga.com.br.
Os selecionados para participar do programa não terão qualquer ônus para a instalação dos equipamentos e não serão remunerados pelo serviço.
Uma vez instalado, basta ligar o equipamento de medição ao modem ou ao roteador e deixá-lo funcionando.
Segundo a Anatel, o equipamento não coleta qualquer informação pessoal, nem interfere ou monitora a navegação do usuário.
Além de colaborar para a aferição da qualidade da banda larga, cada voluntário receberá relatório mensal com dados relativos à qualidade do serviço em sua residência ou empresa.
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Sinal ruim de internet? Só para relaxar...

Um momento de mistura entre a atual situação politica e a qualidade ruim do sinal de internet no Brasil... divirta-se! (Imagem obtida de enc...