Abaixo-Assinado e Telefonica

Olá,

Hoje visitei alguns comercios aqui do bairro e percebí que muitas pessoas assinaram a lista distribuida pelo vereador, que é morador do bairro.

Caso voce lembre, pergunte para o comercio ao lado de sua casa (nos bairros proximos ao Jdim Regina), se existe uma lista como esta.
Caso contrário, crie uma e deixe por lá, depois é só entregar ao vereador para as providencias (ligue no gabinete 0800 que ele poderá mandar um assessor buscar).

Outra novidade de hoje:
A Diretoria da Telefonica me enviou outro email, em sequencia à aquele que já comentamos, pedindo mais referencias para melhorar o tamanho da área de analise.

Conversamos com outras pessoas do bairro e mandamos os dados necessários.

Parece que as coisas ainda estão andando lá pelos lados da Telefoncia.

Quanto à NET e Oi e TVA e....., nem SINAL....de vida !!!

Esperemos vendo a "Banda Passar" (plagiando outra vez)

Abraços,

KD A BANDA-LARGA ?

Luciano Malpelli

Matéria Ésdras Fernandes + novidades Telefonica

Olá Pessoal sem banda...rs.

Muito interessante a matéria postada pelo Ésdras.
Puxa! É para ficar ainda mais indignados, não é?
Não queria questionar o poder publico, mas será que os de Indaiaituba estão atentos para o enquadramento de nossos bairros nesta oferta "politiqueira" de inclusão digital? Vamos ver!

Como informei antes, recebí e publiquei o email do vereador líder do governo na Camara.
Hoje fui surpreendido com um email de um executivo regional da Telefonica, solicitando dados, endereço, etc, para "REAVALIAR TÉCNICAMENTE" a situação dos nossos bairros, em relação à oferta do Speedy.

Ok! Aguardaremos o andamento, mas penso que já é fruto de nossas ações de questinamentos e procura por soluções.....

Isso tudo para não ver "a banda passar", como escreveu o colega Ésdras Fernandes.

Abraços,

KD A BANDA-LARGA ??

Luciano Malpelli

Até no CIAEI, mas eles tem verbas !!

Olá,

Confiram a Licitação em andamento, para desenvolvimento e aquisição de conexão de internet de 4 MG para o CIAEI. Isso quer dizer UMA RUA ABAIXO DO JARDIM REGINA!!!

Pena que nós não tenhamos verba para isso também, apesar dos impostos serem nossas despesas.

Será que deixarão nós usarmos também?
Vejam e acompanhem o pregão no site da prefeitura:
https://www.indaiatuba.sp.gov.br/administracao/licitacoes/pmi/650/
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Licitações
Pregão Presencial N.º 018/10 - Edital N.º 021/10
PRORROGAÇÃO DA DATA DE ABERTURA

PREGÃO PRESENCIAL Nº 018/10

EDITAL N.º 021/10

OBJETO: Contratação de empresa para prestação de serviços em implantação de link de conectividade IP com a internet, pelo prazo de 12 (doze) meses. O edital, com as alterações necessárias, estará disponível, a partir do dia 28/04/2010, gratuitamente, através do “site” da Prefeitura na internet www.indaiatuba.sp.gov.br. Os envelopes deverão ser entregues no Departamento de Licitações, localizado à Av. Engº Fábio Roberto Barnabé, 2.800 – Jardim Esplanada II, Indaiatuba SP, às 13:00 horas do dia 11 de maio de 2010. Informações através dos telefones nºs (19) 3834-9087 - fac-símile 3834-9202.

Indaiatuba, 22 de abril de 2010.

Marcos Roberto Monaro

Pregoeiro Municipal
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Sabemos ainda que é possivel acompanhar presencialmente, apenas como ouvinte. Dia 11/05/2010.

KD A BANDALRGA ???

Luciano

Reportagem Tribuna Indaia 01/05/2010

Vejam reportagem na pagina:

http://www.tribunadeindaia.com.br/noticias/cidade/192-morador-no-regina-luta-por-internet-rapida-no-bairro/

Abraços

Luciano

Projeto apresentado para a Net e Speedy 2009

Olá pessoal,
Tenho disponivel para envio imediato por email, cópia em pdf dos projetos apresentados as empresas Net e Telefonica de Campinas, já disponibilizados para os jornais Exemplo (ainda não se manifestou) e Tribuna de Indaia (publicou materia no dia 01/05/2010).
É só solicitar que eu envio.
Na verdade, mesmo, é que eu não tenho a minima ideia de como posso anexar um arquivo neste blog! rs.
Abraços,
Luciano

Mais 1 apoio de peso.

Olá,
Como citei no twitter.com/kdabandalarga de hoje, o Jornal Tribuna de Indaia, na pessoa da gentil jornalista Tatiane, nos consultaram a respeito do assunto da falta de investimentos em nossos bairros, pelas empresas operadoras de internet banda-larga e tv a cabo.
É mais um apoio de peso que conseguimos, pois, o pouco que sabemos de jornalismo, deverão abrir contatos com as operadoras, buscando a confirmação de nossas reinvidicações.
Hoje podemos contar com apoio da imprensa, moradores e poder legislativo.
Prefeitos e ex-prefeitos também monstraram-se favoráveis a estes questionamentos, faltando ainda um engajamento mais efetivo (força e carisma politico junto as operadoras).
Temos que buscar cada dia mais apoio. mesmo porque não é admissivel não termos opções de mercado para conexões na internet e, cada vez que tocamos neste assunto com as pessoas, maior é a surpresa e o descontentamento.
Ainda sem um retorno do lider do governo na camara, para poder informa-los. Vamos aguardar.

Ah! Espero que as "caretas" de raiva não tenham ficado muito feias nas fotos tiradas hoje pelo reporter fotografico da Tribuna, Sr. Mauro...

KD A BANDA-LARGA ????
Luciano Malpelli

ARTIGO INTERESSANTE S/ BANDA-LARGA

Olá, leiam artigo sobre o tema, publicado na Folha OnLine de hoje.
Abs,

KD A BANDALARGA ?

Brasil paga dez vezes mais por banda larga do que países desenvolvidos
MARINA LANG
da Reportagem Local Folhaonline

O Brasil paga dez vezes mais por acesso à conexão banda larga do que países desenvolvidos, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), em Brasília.
Enquanto na renda mensal dos brasileiros o gasto médio com banda larga no Brasil custava, proporcionalmente, 4,58% da renda mensal per capita de 2009, nos países desenvolvidos a mesma relação gravitava em torno de 0,5% --quase dez vezes menor, segundo os dados apresentados. Na Rússia, o índice caía para menos da metade no período, ou 1,68%.
Banda larga do governo vai custar entre R$ 25 e R$ 35 por mês
Cisco lança equipamento para internet 12 vezes mais rápida nos EUA
Em MS, Lula afirma que governo vai usar Telebrás para banda larga no país
Segundo o Ipea, são três os fatores que contribuem para o alto preço do serviço: baixo nível de competição, elevada carga tributária e baixa renda da população.
Dentre os pontos apresentados para melhoria do acesso à banda larga no Brasil, o Ipea defende a mudança da Lei Geral de Telecomunicações (1997), que posiciona a internet como um serviço agregado à telefonia; redução das desigualdades regionais (veja abaixo); redução de lacunas no mercado e no acesso; redução da carga tributária; e enfocar, além da infraestrutura, na qualidade da conexão.
O estudo vem em meio às intensas discussões sobre a adoção do Plano Nacional de Banda Larga, cujo objetivo é massificar o acesso à internet no país a preços menores que os praticados atualmente pelo mercado. A proposta do governo é oferecer a banda larga a preço em torno de R$ 30.
A projeção do Ipea indica ainda que redução de alíquota do imposto da banda larga para operadoras não vai resolver os problemas de preço e de abrangência a rincões brasileiros nos quais a conexão banda larga não chega.
O instituto evitou, contudo, defender diretamente a adoção de um mecanismo estatal para ampliação do acesso --embora o estudo aponte que haverá investimento do Estado em países desenvolvidos para ampliação do acesso residencial.
"A diferença do Brasil entre outros países está aumentando", disse o técnico João Maria de Oliveira, coautor do trabalho. "Independentemente do mecanismo [estatal ou não], o que deve acontecer é a livre participação. Em países como Austrália e Alemanha, existe a intervenção estatal para ampliação." Nesse âmbito, o estudo também cita países como Estados Unidos e França.
Falha na cobertura
Ao final de 2008, dos 58 milhões de domicílios brasileiros, 79% (46 milhões) não tinham acesso à internet, enquanto apenas 21% (12 milhões) desfrutavam desse serviço.
Segundo os dados projetados pelo instituto, a conexão banda larga chega a apenas 3,1% dos domicílios rurais brasileiros, percentual que totaliza 266 mil residências de um total de 8,6 milhões.
Estados isolados como Roraima e Amapá têm acessos residenciais praticamente inexistentes. No Nordeste, a banda larga chega a menos de 15% dos domicílios.
A disparidade entre o porcentual de acessos de banda larga em domicílios nas regiões rurais e urbanas é grande. No Centro-Oeste, regiões urbana e rural detém, respectivamente, 28,1% e 5,2%. Já no Nordeste a região urbana tem 14,3%, enquanto a região rural tem 1,1%. A região Norte tem 10,9% dos acessos na região urbana, e a região rural possui 1,9%.
No Sudeste, a região urbana tem 27,8% de domicílios com acesso à banda larga, enquanto o meio rural detém 5,5%.
O Sul vem com 29,6% dos acessos em áreas urbanas --na região rural, o número cai para 5,2%.
"A penetração no Brasil é bastante crítica", disse Luis Kubota, um dos técnicos responsáveis pelo estudo. Ele afirma ainda que, embora o preço tenha caído, a densidade de acesso ainda está abaixo dos padrões internacionais --mesmo em relação a países com nível de desenvolvimento econômico semelhante, como México e Turquia.
Segundo os técnicos do Ipea, o Brasil tem uma média de conexão de 1 Mbps (megabit por segundo), enquanto países como Japão e Coreia têm conexões de 100 Mbps. "Isso acontece por causa do uso de fibra óptica, que propicia velocidades mais altas", afirmou Kubota.
Na divisão por velocidade de conexão, 34% das residências têm até 256 Kbps, enquanto 20% apresentam conexão entre 256 Kbps e 1 Mbps. Outros 15% possuem conexões entre 1 e 2 Mbps. Conexões entre 4 e 8 Mbps ou acima disso correspondem a apenas 2% da população. Outros 23% não souberam responder as velocidades.
O Ipea defendeu abertamente o investimento de acesso mais veloz a longo prazo --a maioria dos países está pensando na 2ª geração de banda larga, enquanto o Brasil "nem resolveu a primeira", nas palavras do técnico Rodrigo Abdalla.
"O investimento na infraestrutura de banda larga não é um fim em si mesmo. Ele traz desenvolvimento em educação, transporte, saúde e energia elétrica", declarou Kubota, apontando que o aumento de 1% da conexão é diretamente proporcional ao aumento de 1,2% do PIB.
Com detalhes da abrangência nacional e internacional, o estudo é um dos maiores já feitos no país e compila dados do ICT Development Index e de instituições como a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), do IBGE (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística), além da PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios), extraídos entre os anos 2008 e 2009.