segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

FELIZ NATAL e 2013 com BANDA-LARGA!

Aos nossos(as) Internautas, Seguidores(as) e Amigos(as) do KD A BANDA-LARGA? que nos acompanharam e compartilharam suas experiencias enviando comentários, reclamações e informações, esperamos que este Natal e o ano de 2013 tragam a todos muita Saúde, Paz e Harmonia!
Claro que, se tudo isso vier com um cabeamento de fibra-ótica com TV a cabo, telefone e Internet Banda-Larga, muiiito melhor!!!
Continuem divulgando-nos e contribuindo em 2013!
Obrigado e um Grande abraço,

KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli 

Fonte (livre): http://www.authorstream.com/Presentation/aSGuest15423-167031-cartao-de-natal-entertainment-ppt-powerpoint/


quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Entrou em vigor o direito de receber mínimo de 60% da velocidade contratada na Banda-larga! Teste a sua e use o seu Direito!

Olá,
Em novembro as operadoras de banda-larga foram obrigadas a entregar o minimo de 60% da velocidade de banda-larga contratada, ou seja, acabou aquilo que diziam os contratos da obrigação do mínimo de 10%.
Façam o teste e, caso contrário, entrem em contato com a sua operadora ou, se preciso, com a ANATEL.
Leiam a reportagem abaixo, extraída do site Convergência Digital.
Abraços,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli
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Banda larga:Regras entram em vigor, mas medição das conexões segue capenga 


Ao menos em tese, os brasileiros que acessam a Internet devem começar a perceber melhorias nas conexões. Entrou em vigor nesta quinta-feira, 01/11, o regulamento da Anatel que determina que a velocidade de acesso não pode ser inferior, em média, a 60% da que foi contratada. 

Mas há problemas. No momento em que esse texto é escrito, no entanto, as operadoras não cumprem um dos princípios da regra - os percentuais valem tanto para as velocidades de download quanto upload. Testes com o programa escolhido como oficial (Speedtest) mostram que o upload continua na casa dos 10% do prometido. 

Esse, no entanto, é apenas um dos problemas com o sistema de medição desenvolvido em conjunto pela Anatel e as operadoras. Ou melhor, com a “tropicalização” da metodologia desenvolvida pela empresa inglesa SamKnows, escolhida como braço técnico da chamada Entidade Aferidora da Qualidade (o braço executivo é da consultoria, também britânica, PwC). 

A resolução 574 da agência, de 28/10/2011, prevê que os consumidores poderão medir por si mesmos as velocidades com base no software escolhido. Anatel, teles e EAQ preferiram utilizar um programa já existente, o americano Speedtest. Mas a medição oficial, ou seja, aquela que servirá como base de potenciais ações da agência, deve ser feita de forma remota. 

É aí que entra a “tropicalização” do sistema. Contratada pelas teles, a SamKnows trouxe para o Brasil o modelo que adotou na Inglaterra e nos Estados Unidos. Nesses países, no entanto, não existe regulamento que trate de parâmetros mínimos de rede – as medições são meros balizadores para dar transparência às ofertas do mercado. 

Assim como nos outros países onde foi adotada, esse sistema é feito com base em uma amostragem – foram 3 mil equipamentos na Inglaterra, 10 mil nos Estados Unidos. No caso brasileiro, optou-se por uma distribuição estatística de equipamentos de medição, como forma de representar fielmente o cenário das conexões brasileiras, por região, perfil de velocidades, etc. 

Foi por isso, segundo explicaram Anatel e EAQ, que se chegou ao número de 12.091 equipamentos a serem instalados nas residências dos clientes. Esse número, no entanto, não vale mais. Como explicou o superintendente de Serviços Privados da agência, Bruno Ramos, para as medições das conexões móveis os equipamentos que vão verificar os acessos 3G foram descontados do total de fixos.

Nem a Anatel, nem a EAQ souberam dizer, nesta quinta-feira, 1o/11, quantos equipamentos de medição foram distribuídos aos voluntários que se inscreveram no programa de medição da qualidade. É certo, porém, que apesar do prazo ter vencido ontem, há voluntários que ainda não receberam as caixinhas, batizadas de “whitebox” pela SamKnows. 

As pendências para medir as conexões fixas, no entanto, nem se comparam aos problemas da medição dos acessos móveis. Embora ambas devessem começar juntas, a Anatel reconhece que ainda está sendo desenvolvido um sistema para verificar as condições de acessos com mobilidade. Um modelo está sendo testado com 137 medidores no estado do Rio de Janeiro. 

A ideia, segundo a agência, é espalhar 3,8 mil equipamentos até junho de 2013. Mas, ressalte-se, são equipamentos fixos que simulam o uso de conexões sem fio. A Anatel também promete que até o fim deste mês, os usuários de banda larga móvel poderão medir a qualidade do serviço em seus computadores ou smartphones a partir de um programa, similar ao Speedtest, a ser disponibilizado.

Um ano, portanto, não foi suficiente para que o sistema de medição da qualidade estivesse pronto. Curiosamente, o NIC.br – braço operacional do Comitê Gestor da Internet brasileira – que foi descartado pela Anatel e pelas teles como responsável pelas medições, tem programas de medições móveis prontos desde maio (para iOs) e julho (Android) deste ano. 

O NIC.br, por sinal, contestou a escolha dos britânicos para serem os aferidores da qualidade. Mas apesar de ter apresentado um recurso à Anatel em abril, o tempo passou, o prazo da medição começou e até agora não existe uma posição formal do regulador sobre o processo.
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domingo, 2 de dezembro de 2012

Índice FIRJAN: Indaiatuba/SP A Cidade mais Desenvolvida do País!! Mesmo sem banda-larga para todos!


Olá,

Saiu o índice IFDM da Firjan, com base nos dados de 2010 (sempre me questiono porque existe tanta defasagem do levantamento dos dados para a divulgação destes índices,  considerando ser elaborado por uma entidade muito bem equipada!).

Pela primeira vez, depois de chegar perto por muitos anos, Indaiatuba foi considerada a cidade mais desenvolvida do país, com méritos próprios, de sua gente e de seus empresários e estamos muito satisfeitos por morarmos nela. Parabéns Indaiatuba!
Entretanto, ficamos aqui pensando: Como uma cidade que é considerada a mais desenvolvida, não tem acesso a internet banda-larga e TV a Cabo em muitos de seus bairros e isso é uma "briga" constante de seus moradores?
Anos atrás, enviamos várias mensagens para os avaliadores da FIRJAN no Rio de Janeiro para alertá-los deste fato, mas até esta data não obtivemos qualquer resposta.
Imaginem se a cidade tivesse a disponibilidade destes serviços a todos os bairros, quanto antes não poderíamos estar em primeiro lugar neste índice!

Leiam abaixo a reportagem completa, extraída do site folha-uol.

Grande abraço,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli

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Com emprego e renda em alta, interior de SP alavanca desenvolvimento do Estado

VENCESLAU BORLINA FILHO

DO RIO

Os municípios paulistas com bons indicadores de geração de emprego e renda, saúde e educação passaram de 18 para 173 e transformaram o mapa do desenvolvimento no Estado na última década (2000 a 2010).
O avanço ocorreu pelo interior, principalmente, em cidades das regiões administrativas de Campinas, São José dos Campos, Sorocaba, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Bauru e Central (São Carlos e Araraquara).
O novo cenário consta no índice de desenvolvimento municipal, o IFDM, divulgado pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) com dados referentes ao ano de 2010.
O índice mede o desenvolvimento dos municípios com base nas quantidades de emprego formal, matrícula infantil, consultas pré-natal e mortalidade infantil. É semelhante ao IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Dos 100 melhores IFDMs no Brasil (acima de 0,8 pontos), 73 foram registrados em São Paulo, entre eles a sua capital, na 32ª posição. Também são do Estado os municípios com os dez melhores índices do país.
Pela primeira vez, Indaiatuba (a 98 km de São Paulo) foi considerada a cidade mais desenvolvida do Brasil, após alguns anos na disputa. Em comum, os dez melhores
IFDMs estão a um raio de cerca de 100 km da capital.

De acordo com levantamento da Firjan, entre os municípios de alto desenvolvimento, a variável que mais cresceu na década foi emprego e renda: média de 38,7%. Educação teve 12% de alta, e saúde, 11,7%.
Em 2000, segundo o IFDM, 43 municípios paulistas --ou 6,7% do total-- ainda eram classificados com desenvolvimento regular. Após dez anos, eles ascenderam às condições de desenvolvimento moderado e alto.
É o caso de Suzanápolis (a 626 km de São Paulo). Em 2000, o IFDM do município era de 0,5601, o que lhe garantia classificação como desenvolvimento regular. Em 2010, saltou para 0,8215, de alto desenvolvimento.
Indaiatuba subiu ao posto de melhor IFDM do Brasil graças a geração de emprego e aumento da renda. Barueri, na Grande São Paulo, e Paulínia (a 117 km de São Paulo) perderam o posto por gerar menos postos de trabalho.
"O emprego e a renda sempre serão impulsionadores do desenvolvimento em São Paulo. É a nossa prioridade", disse Luciano Almeida, presidente da Investe SP, empresa formada para atrair investimentos e competitividade à economia paulista.
Segundo ele, um dos segredos é direcionar investimentos para regiões menos desenvolvidas do Estado. Dessa forma, o Estado todo se beneficia. "A Grande São Paulo e as regiões de Campinas e Sorocaba, por exemplo, já estão saturadas."
Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress

Sinal ruim de internet? Só para relaxar...

Um momento de mistura entre a atual situação politica e a qualidade ruim do sinal de internet no Brasil... divirta-se! (Imagem obtida de enc...