Olá,
Em novembro as operadoras de banda-larga foram obrigadas a entregar o minimo de 60% da velocidade de banda-larga contratada, ou seja, acabou aquilo que diziam os contratos da obrigação do mínimo de 10%.
Façam o teste e, caso contrário, entrem em contato com a sua operadora ou, se preciso, com a ANATEL.
Leiam a reportagem abaixo, extraída do site Convergência Digital.
Abraços,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli
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Banda larga:Regras entram em vigor, mas medição das conexões segue capenga
Ao menos em tese, os brasileiros que acessam a Internet devem começar a perceber melhorias nas conexões. Entrou em vigor nesta quinta-feira, 01/11, o regulamento da Anatel que determina que a velocidade de acesso não pode ser inferior, em média, a 60% da que foi contratada.
Mas há problemas. No momento em que esse texto é escrito, no entanto, as operadoras não cumprem um dos princípios da regra - os percentuais valem tanto para as velocidades de download quanto upload. Testes com o programa escolhido como oficial (Speedtest) mostram que o upload continua na casa dos 10% do prometido.
Esse, no entanto, é apenas um dos problemas com o sistema de medição desenvolvido em conjunto pela Anatel e as operadoras. Ou melhor, com a “tropicalização” da metodologia desenvolvida pela empresa inglesa SamKnows, escolhida como braço técnico da chamada Entidade Aferidora da Qualidade (o braço executivo é da consultoria, também britânica, PwC).
A resolução 574 da agência, de 28/10/2011, prevê que os consumidores poderão medir por si mesmos as velocidades com base no software escolhido. Anatel, teles e EAQ preferiram utilizar um programa já existente, o americano Speedtest. Mas a medição oficial, ou seja, aquela que servirá como base de potenciais ações da agência, deve ser feita de forma remota.
É aí que entra a “tropicalização” do sistema. Contratada pelas teles, a SamKnows trouxe para o Brasil o modelo que adotou na Inglaterra e nos Estados Unidos. Nesses países, no entanto, não existe regulamento que trate de parâmetros mínimos de rede – as medições são meros balizadores para dar transparência às ofertas do mercado.
Assim como nos outros países onde foi adotada, esse sistema é feito com base em uma amostragem – foram 3 mil equipamentos na Inglaterra, 10 mil nos Estados Unidos. No caso brasileiro, optou-se por uma distribuição estatística de equipamentos de medição, como forma de representar fielmente o cenário das conexões brasileiras, por região, perfil de velocidades, etc.
Foi por isso, segundo explicaram Anatel e EAQ, que se chegou ao número de 12.091 equipamentos a serem instalados nas residências dos clientes. Esse número, no entanto, não vale mais. Como explicou o superintendente de Serviços Privados da agência, Bruno Ramos, para as medições das conexões móveis os equipamentos que vão verificar os acessos 3G foram descontados do total de fixos.
Nem a Anatel, nem a EAQ souberam dizer, nesta quinta-feira, 1o/11, quantos equipamentos de medição foram distribuídos aos voluntários que se inscreveram no programa de medição da qualidade. É certo, porém, que apesar do prazo ter vencido ontem, há voluntários que ainda não receberam as caixinhas, batizadas de “whitebox” pela SamKnows.
As pendências para medir as conexões fixas, no entanto, nem se comparam aos problemas da medição dos acessos móveis. Embora ambas devessem começar juntas, a Anatel reconhece que ainda está sendo desenvolvido um sistema para verificar as condições de acessos com mobilidade. Um modelo está sendo testado com 137 medidores no estado do Rio de Janeiro.
A ideia, segundo a agência, é espalhar 3,8 mil equipamentos até junho de 2013. Mas, ressalte-se, são equipamentos fixos que simulam o uso de conexões sem fio. A Anatel também promete que até o fim deste mês, os usuários de banda larga móvel poderão medir a qualidade do serviço em seus computadores ou smartphones a partir de um programa, similar ao Speedtest, a ser disponibilizado.
Um ano, portanto, não foi suficiente para que o sistema de medição da qualidade estivesse pronto. Curiosamente, o NIC.br – braço operacional do Comitê Gestor da Internet brasileira – que foi descartado pela Anatel e pelas teles como responsável pelas medições, tem programas de medições móveis prontos desde maio (para iOs) e julho (Android) deste ano.
O NIC.br, por sinal, contestou a escolha dos britânicos para serem os aferidores da qualidade. Mas apesar de ter apresentado um recurso à Anatel em abril, o tempo passou, o prazo da medição começou e até agora não existe uma posição formal do regulador sobre o processo.
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Olá luciano !
ResponderExcluirBom para que solicite os 60% da minha velocidade, eu tenho que liga na minha operadora e solicitar ? caso contrario eu ligo pra anatel ?
Você tem noticias da GVT ?
Daniel Ramos
Olá Daniel,
ResponderExcluirA GVT continua na fase de levantamentos e estudos de viabilidade (até 04/2013).
Quanto à velocidade, é isso mesmo: primeiro a operadora, depois Anatel.
Abraços,
Luciano Malpelli
KD A BANDA-LARGA?
Boa tarde Luciano,
ResponderExcluirHavia uma promessa da parte da NET, que a mesma iria cabear toda a zona sul da cidade até o final deste ano, porém sou morador daqui do Jardim Paulista, e por aqui nem sequer se iniciou algum trabalho de cabeamento da mesma, gostaria de saber se há alguma previsão do cabeamento daqui do bairro, se ele realmente está nos planos de cobertura da NET?
Obrigado.
Boa Tarde, Luciano e (?)!
ExcluirTambém sou morador do Jardim Paulista, e fiquei muito animado com a "promessa" de cabeamento da zona sul até o final de 2012, mas, não importa onde seja, promessa é sempre promessa!
O que mais fico indignado, é, que essa operadora, efetuou o cabeamento de muitas ruas no Jardim Morada do Sol, (e que diabos eu não entendo que esse sinal não é liberado!), e por apenas uma rua de travessia, do Jardim Morada do Sol para Jardim Paulista, eles não continuaram o cabeamento! Como se o nosso bairro não existisse, ou, fosse outra cidade!
Essa operadora esquece que são quatro bairros que ela simplesmente ignorou, (Jd Paulista I e II, Paulistano e Colibris), isso sem contar com os distritos industriais (GM, Toyota, SEW, Fupresa, Irani, Tecnopeças, John Deere, etc) que estão "desse lado da rodovia" e não precisaria de nenhuma autorização ou o que quer que seja para cabeamento.
Gostaria de participar nessa luta pela inclusão digital dessa cidade “1º do Brasil”! rsrsrs...
Abraços e Bom Natal...
Wellington Gagliardi
Olá Wellington, desculpe a demora em responder as postagens neste final e começo de ano.
ExcluirVamos retomar os contatos e as cobranças junto às operadoras que prometeram investir mais em nossa cidade.
Para participar é fácil (rs), divulgue o nosso blog, participe com a sua vizinhança (um abaixo-assinado)e coisas assim....
Temos condições de fazer chegar as reivindicações de vocês junto às operadoras e as autoridades municipais.
Conte conosco que teremos prazer em dividir a nossa experiencia com os cidadãos "carentes de banda-larga".
Grande Abraço,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli
Olá (?),
ResponderExcluirFoi confirmada pela imprensa esta informação (até final de 2012 estariam instalando mais 10.000 pontos na cidade), mas sabemos que nem sempre a promessa é cumprida, ainda mais com o impacto negativo em nossa economia pela crise mundial.
Tentaremos contato com eles em 2013 e qualquer novidade estaremos informando.
Peço ainda que, quando voce enviar o próximo comentário, por favor, colocar o seu nome para que seja publicado.
Grande abraço e Bom Natal!
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli
Boa Tarde, Luciano!
ExcluirAlguma novidade, boa notícia, informação, sobre expansão da banda larga em Indaiatuba dessas operadoras que só prometem?
Abraços....
Olá Wellington,
ExcluirNada ainda, infelizmente!
Abraços,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli
Como fazer um abaixo assinado termos etc quantas ass são suficientes
ResponderExcluirOlá Abraão,
ExcluirÉ muito fácil criar, porém é trabalhoso conseguir as assinaturas.
Basta você elaborar colocar algumas colunas em uma folha A4, sendo uma para que o participante possa escrever o nome completo, o endereço, o CEP (para a operadora localizar a rua e bairro), o RG, o numero do telefone (preferencialmente residencial) e no final a assinatura da pessoa. Depois é só tirar uma cópia e, junto com uma carta, entregar nas operadoras (com protocolo).
Se tiver acesso à internet, existem sites especializados onde voce cria o abaixo-assinado e depois divulga-lo nas redes sociais ou enviar o link por e-mail.
Grande abraço e boa sorte,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli