segunda-feira, 18 de abril de 2016

Falta acesso da internet fixa fibra-ótica em Indaiatuba/SP e no Brasil! Interesse de quem?

Olá,

Durante mais de um ano temos recebido comentários e perguntas sobre o porque não há cabeamento de internet fixa fibra-ótica ainda em muitos bairros da cidade de Indaiatuba/SP e hoje resolvemos voltar a este tema, tentando compartilhar também a nossa indignação.

Depois das desgastantes discussões e convencimentos feitos junto às operadoras deste serviço, como a NET, GVT e VIVO-Fibra, que nós iniciamos em 2009, época que criamos este BLOG, os moradores de Indaiatuba/SP conseguiram a oferta na cidade de uma internet fixa de qualidade, atingindo um número assustador de mais de 20.000 novas residencias, o que representaria cerca de 100.000 habitantes. 

Foi um enorme avanço, graças a participação EXCLUSIVA deste moderador e de milhares de comentários e acessos a esta página (hoje com quase 100.000).

Muito nos dói saber que, quanto mais a cidade cresce, menor são os interesses de aumentar a oferta deste serviço.

A pergunta que não quer se calar é essa: Porque não há pelo menos UM representante político interessado neste assunto? 

Aqui no KD A BANDA-LARGA?, milhares de seguidores de todo o Brasil tem postado e relatado reclamações e indignações sobre a falta da banda-larga fixa nos mais variados cantos deste país. Do Sul ao Norte! É crônico! Onde estão os investimentos prometidos? Onde estão os programas de banda-larga para todos? Como ajudar a todos?

Claro que a internet móvel chegou com muita força, o que facilitou o acesso por celular, etc. Isso foi e é muito bom, mas hoje, diferente de tempos atrás, este acesso agora também é caro e limitado, diferente do que é a internet fixa (até o momento, já que existem operadoras bloqueando ou reduzindo o acesso de clientes que ultrapassarem uma quantidade de Megabytes contratados. Se desejarem leiam mais sobre a NOVA FRANQUIA da internet fixa no link que deixamos ao final deste post).

Não estamos aqui fazendo apologia ao progresso ou ao assistencialismo gritante que se implantou no Brasil como algo permanente, mesmo porque vemos o reflexo disso no nosso dia-a-dia atual.

Continuamos sim na busca de mostrar, da forma que for possível (e difícil), que ter internet fixa banda-larga de qualidade em nossa residencia não é implorar, mas usar o direito da inclusão digital para a nossa família, pagando, e muito caro, por ela.

Hoje, por motivos familiares, fixamos residencia temporária em Goiânia/GO e aqui a reclamação é a mesma. 

Falta internet fibra-ótica fixa em milhares de residencias e em centenas de municípios mas, quando ela existe, é de qualidade abaixo do mínimo esperada. Chega a ser trágico-divertido a presença de dezenas de jovens em frente a residencias ou a estabelecimentos comerciais para "roubar wifi". Não vemos um exemplo melhor, ou pior.

Senhores prefeitos e vereadores (atuais e futuros), prestem atenção aos sinais da população de suas cidades. 

A quem interessa?

Grande abraço,
Luciano Malpelli
KD A BANDA-LARGA?

p.s: 
1) Façam os seus comentários, mas não deixem de colocar o seu nome.
2) Link da matéria publicada pelo portal OficinadaNet.com.br: 
https://www.oficinadanet.com.br/post/16386-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-a-polemica-franquia-de-banda-larga
3) Imagem: oficinadanet.com.br

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Levantamento do Instituto Ayrton Senna comparou dados do Censo 2014: 43% das escolas públicas têm banda larga, contra 80% das privadas.

43% das escolas públicas têm banda larga, contra 80% das privadas
Nº de escolas públicas equipadas é menor que o das privadas em 2008. Levantamento do Instituto Ayrton Senna comparou dados do Censo 2014.

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Em 2014, só metade das escolas de educação básica no Brasil tinham acesso à internet de banda larga, segundo um estudo feito pelo Instituto Ayrton Senna. De acordo com os dados, a porcentagem de escolas públicas nessa situação em 2014 era de 42,7%, taxa menor que a registrada seis anos antes pelas escolas particulares, de 48,8%.

No ano passado, na rede privada, 80,2% das escolas já tinham acesso à internet de alta velocidade. Os dados foram levantados a partir das últimas sete edições do Censo Escolar.

Segundo os números do Censo, o Brasil tinha um total de 149.098 escolas públicas e 39.575 escolas privadas de educação básica em 2014. Embora as escolas privadas representem 20,9% do total de escolas no país, elas respondem por 33,3% do total de escolas brasileiras com internet de banda larga.

É possível notar, a partir do levantamento, que o investimento público em banda larga privilegia os estudantes do ensino médio. Na divisão entre o ensino fundamental e o ensino médio, 79,4% das escolas públicas de ensino médio tinham banda larga em 2014, contra 90,8% das escolas particulares.

Em nota, o Ministério da Educação (MEC) afirmou que considera que o número de alunos atendidos é o melhor indicador. “Ao contrário do que apresenta o estudo, o Brasil já atende 70% do total de alunos do ensino fundamental público, ou seja, mais de 16,8 milhões, e 84% dos estudantes do ensino médio público, o que representa 6,1 milhões de matrículas”, afirma o ministério.

“O governo federal trabalha para ampliar a quantidade de alunos e escolas atendidos pelo Programa Banda Larga nas Escolas, por meio do qual as operadoras de telecomunicações instalam uma conexão em alta velocidade e oferecem a ampliação periódica dessa velocidade para manter a qualidade e a atualidade do serviço durante a vigência da oferta, até 2025. O programa é resultado de uma parceria entre os ministérios da Educação e das Comunicações e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)”, informa o ministério.

Regiões
De acordo com o levantamento, em todos os estados do Brasil, a rede particular apresentou níveis de acesso à banda larga nas escolas mais alto do que as redes públicas. No caso das escolas públicas, em 16 dos 26 estados e do Distrito Federal a porcentagem de escolas públicas com banda larga representa menos da metade do total de escolas.

Já na rede particular, só no Amapá a porcentagem ficou abaixo de 50%. Nesse caso, só 25,4% das escolas privadas tinham banda larga em 2014, contra 6,3% das escolas públicas.

O Distrito Federal tinha, em 2014, a maior porcentagem de escolas públicas com acesso à internet de alta velocidade (88,9%), seguido de São Paulo, com 77%, e Mato Grosso do Sul, com 74,3%.

Investimento em internet móvel
O levantamento também pesquisou a porcentagem das escolas que contam com laboratório de informática para os estudantes. Nesse caso, o número é parecido entre as redes: na pública, 44,7% das escolas têm o equipamento. Na privada, a porcentagem foi de 45,3% em 2014, e caiu pela segunda vez consecutiva (a taxa mais alta de presença desse equipamento nas escolas particulares foi de 47,4%, registrada no Censo de 2012).

Mesmo assim, entre as escolas públicas que têm laboratórios de informática, cerca de um terço não conseguem realizar algumas atividades porque falta a internet de banda larga. De acordo com os dados, em 2014, 21.273 escolas das redes públicas brasileiras estavam nesta situação.

Para Mozart Neves Ramos, diretor de Articulação e Inovação do instituto, os números mostram que o investimento das escolas particulares está mais concentrado no campo dos smartphones e notebooks que podem ser usados dentro da sala de aula. “É um sinal de que a necessidade da banda larga é estratégica para desenvolver a aprendizagem no século 21, que não fica na aula tradicional do professor.” Segundo ele, o professor vai se transformar mais em tutor do que em um instrutor tradicional. “Será um indutor pela busca do conhecimento qualitativo.”

Na rede pública, em 2014 a porcentagem de escolas de ensino médio com laboratórios de informática (89,9% do total) já era maior que o de escolas particulares no mesmo nível de ensino (77,9% do total).

Para Ramos, nos próximos dois anos a rede pública deve ultrapassar a particular em número de laboratórios em todos os níveis. Porém, segundo ele, é fundamental investir no acesso à banda larga, pois em muitos locais a velocidade da internet é um limitante para o uso dos computadores.

“O laboratório ainda é importante, mas é necessário lembrar que a sala de aula mudou e a tendência do século 21 é um modelo híbrido de aprendizagem. A banda larga não é luxo, é a democratização do conhecimento. O notebook é o lápis do século 21″, disse Ramos.

Fonte: Portal G1 e Alagoas 24 horas.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Apenas metade dos lares brasileiros tem acesso a Banda-larga e 2% ainda usam conexão discada!

Olá,
Muito já escrevemos aqui nestes últimos 6 anos, sobre a incapacidade das operadoras e dos poderes executivos dos municípios, estados e federal em prover a integração digital junto aos lares brasileiros.

Muitos ainda pensam que basta ter um celular ou um tablet já permite esta inclusão.
Nós do Blog KD A BANDA-LARGA? sempre afirmamos que a inclusão digital das famílias brasileiras está ligada diretamente a banda-larga fixa (fibra-ótica) instalada nas residencias da população, independente do bairro, cidade ou estado.

Hoje (15/09/2015), o portal UOL publica uma espantosa e verdadeira pesquisa sobre o tema: (http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2015/09/15/mais-de-32-milhoes-de-domicilios-brasileiros-nao-tem-acesso-a-internet.htm) .

Tomamos a liberdade de publicar trechos desta trabalho, onde pode-se identificar que ainda 2% dos lares brasileiros, o acesso é feito por discagem telefônica, ou seja, milhões de pessoas ainda ouvem o terrível barulhinho "prrrriiiiii, blooommm, hommm".

Vejam abaixo alguns dados copiados.

Grande abraço,

KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli

Portal UOL
Apenas 50% dos domicílios brasileiros tinham acesso à internet em 2014, segundo a 10ª edição da pesquisa TIC Domicílios, divulgada na manhã desta terça-feira (15) pelo CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil). O dado aponta um déficit de conectividade para 32,3 milhões de lares do país, que está ligado à classe social e à área de residência.


Na classe A, como aponta o estudo, a proporção de domicílios com conexão é de 98%. O índice cai para 82%, na classe B, e para 48%, na classe C. O resultado é ainda menor nas classes D e E. A internet está presente em apenas 14% dos lares dessas famílias.

Um déficit que não está ligado exclusivamente à questão de renda, mas também à falta de infraestrutura para acesso às bandas largas. Considerando as áreas urbanas, a proporção de domicílios com acesso à internet é de 54%, enquanto nas áreas rurais é de 22%. 

Chamada TIC Domicílios 2014, a pesquisa foi realizada em mais de 19 mil domicílios do país, entre outubro de 2014 e março de 2015, e tem o objetivo de medir o uso das tecnologias da informação e da comunicação dos brasileiros, o acesso individual a computadores e à internet, atividades desenvolvidas na rede, entre outros indicadores.

Alguns dados divulgados pela TIC Domicílios 2014

2% têm conexão discada
Número de domicílios com acesso internet que ainda usam a conexão discada. A banda larga fixa chega em 67% desses lares, enquanto o alcance da banda larga móvel é de 25%

55% usam internet
O percentual de brasileiros de 10 anos ou mais que são usuários de internet chegou a 55%, o que corresponde a 94,2 milhões de usuários.
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sábado, 20 de junho de 2015

Jovem Morador de Lavras-Guarulhos questiona a falta de oferta de banda-larga da #VIVO em seu bairro!

Olá,
Sou o Murilo, um jovem morador do bairro Jardim IV Centenário, mais conhecido como Lavras-Guarulhos/SP, infelizmente por tantas e outras tentativas da minha família em contratar um plano de internet de 10 megas ou 4 + telefone a VIVO demonstra total desinteresse em oferecer um serviço bom na minha região... 
Ainda no meu bairro temos internet de 1 mega, na verdade poucos moradores conseguem essa velocidade já que a maioria só conseguem contratar metade de "1 mega" e o pior é que a VIVO tem monopólio de mercado, já que ela das grandes empresas de internet é a única em que disponibiliza o plano da internet na região... 
Faz 4 anos que tenho internet de muitas e poucas tentativas.de buscar respostas do motivo de não disponibilizarem o serviço a resposta sempre é a mesma e clássica de "No momento não temos essa velocidade", busquei informações de como poderia tentar encontrar ajuda sobre isso e achei o blog e vi que alguns casos foram solucionados. 
Gostaria que pudesse, de alguma forma, cobrar isso da #VIVO já que no meu bairro esses serviços sempre ficam no ultimo plano.
Obrigado pela atenção e desculpe pelos erros de português já que estava digitando pelo celular.
Murilo Santana - por email.
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Nossos comentários:
Caro Murilo, é inaceitável uma cidade grande como Guarulhos ainda ter esta carência de sinal de banda-larga fixa nos seus bairros.
Vamos direcionar para a #VIVO @vivo esta sua mensagem e torcer para que tudo se resolva, mas não espere sentado. Convoque os seus vizinhos, faça um abaixo-assinado, chame os jornais da região para uma reportagem, chamem as rádios próximas e, por fim, convoquem os vereadores que foram eleitos com votos de seu bairro (chamados de padrinhos) e agite bastante. 
Caso contrário, será mais um jovem reclamando da mesma coisa: Kd a banda-larga?.

Grande abraço e boa sorte!
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Criador da Banda-larga Fixa: Banda-larga aqui é igual à dos USA! Não sabe de nada o inocente!


Olá,
John Cioffi, conhecido como descobridor do DSL e, portanto, da nossa conhecida Banda-Larga na internet, esteve no Brasil para algumas conferencias e afirmou que a " banda-larga brasileira é equiparável à dos USA".
Lendo a matéria publicada pela folha online (http://www1.folha.uol.com.br/tec/2015/02/1584114-banda-larga-brasileira-e-equiparavel-a-dos-eua-diz-pioneiro-da-internet.shtml), ficou evidente que a manchete está mal escrita ou que foi direcionada para algum objetivo não identificado. 
Particularmente, acho que foi pura falta de inspiração do jornalista Yuri Gonzaga.
Para nós do KD A BANDA-LARGA?, a comparação não poderia jamais ser feita desta maneira, considerando que nos USA a disponibilidade dos cabeamentos da fibra-ótica, ou que chamamos de "internet banda-larga fixa", atinge a maioria das regiões daquele país, enquanto aqui no Brasil este tipo de acesso digital deixa muito a desejar, haja visto os milhares de posts deixados neste blog.
Tanto é verdade que, de forma oportunista, a nosso ver, o governo atual ressuscitou a tal falida Telebrás com investimentos federais para que a internet chegasse aos lares brasileiros mais distantes (como se nos grandes centros os bairros já os tinha). Gastou-se já milhões de reais dos cofres públicos e não há resultados confiáveis, muitos bairros e cidades continuam isolados digitalmente, como nunca na história deste país.
Não há o que comparar, afirmamos novamente. Aqui, apesar de existem diversas operadoras, no fundo aparenta existir um cartel ou até monopólios, pois os serviços estão concentrados em duas ou três empresas que oferecem este produto em massa e, sendo assim, porque investiriam para bairros menos populosos? Porque investiriam para que a sociedade seja atendida no seu direito de estar na inclusão digital?
Portanto Sr. John Cioffi, podemos concluir: O senhor "não sabe de nada, inocente"!

Grande abraço,

Luciano Malpelli
KD A BANDA-LARGA?
link para ler a matéria:
http://www1.folha.uol.com.br/tec/2015/02/1584114-banda-larga-brasileira-e-equiparavel-a-dos-eua-diz-pioneiro-da-internet.shtml

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Começa hoje (28/01) a consulta pública sobre lei do marco civil da internet. Não deixe de participar!!

Olá,
Começa hoje 28/01, a consulta pública sobre lei do marco civil da internet.
Você pode e deve participar dando a sua opinião e sugestão, tanto para o funcionamento e controle, como para a privacidade de seus dados pessoais em uso pelas operadoras, redes sociais, fornecedores, clientes, consumidores e tantos outros.

Para isso, basta acessar os links abaixo para:
Participar sobre o Marco Civil:

Participar sobre os dados pessoais:

Copiamos abaixo uma resenha do portal g1.globo.com/tecnologia, que esclarece bem o tema.
Voce poderá ainda ver diretamente no portal pelo link:
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2015/01/governo-comeca-regular-pontos-polemicos-do-marco-civil-da-internet.html

Ou ainda pelo link:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/radio/materias/RADIOAGENCIA/480832-COMECA-CONSULTA-PUBLICA-SOBRE-LEI-DO-MARCO-CIVIL-DA-INTERNET.html

Participem! Façam a diferença!

Grande abraço,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli

O governo inicia nesta quarta-feira (28) a regulação dos pontos pendentes do Marco Civil da Internet, que entrou em vigor em junho de 2014, mas deixou pontos polêmicos em aberto, como a neutralidade de rede e a guarda de registros de acessos a serviços na internet.
Uma consulta pública colherá colaborações da sociedade para subsidiarem o decreto presidencial  que fechará algumas lacunas, como as condições em que exceções poderão às regras estabelecidas devem ser liberadas. A cargo do Ministério da Justiça, a iniciativa será aberta nesta quarta e tem previsão de durar 30 dias, mas pode ser prorrogada.
Pela primeira vez, o Planalto resolveu recorrer ao expediente para construir um decreto. O MJ justifica o uso da consulta pública argumentando que essa foi a ferramenta utilizada para dar forma à lei nº 12.965/2014 (Veja como ela mudou abaixo). “É algo bastante inovador, que cabe com o histórico do que é o Marco Civil da Internet desde a sua origem”, diz Gabriel Sampaio, titular da Secretaria de Assuntos Legislativos, ligada à pasta.
As contribuições da sociedade deverão ser enquadradas em eixos temáticos (Veja abaixo). Entre eles estão o armazenamento dos registros de conexão à internet e de acesso a aplicações. O intuito é estabelecer padrões de segurança para o armazenamento desses dados e de investigação de possíveis infrações.

Neutralidade de rede
O mais sensível dos pontos, porém, é a neutralidade de rede, que preconiza que os pacotes de dados enviados pela internet não sofram qualquer tipo de descriminação. Isso impede, segundo especialistas, que provedores de conexão negociem velocidades ampliadas a serviços de aplicações na internet ou a venda a clientes de pacotes que limitam o uso da internet a alguns serviços, como e-mails, redes sociais ou aplicativos específicos.
Um dos princípios que regem a internet, a questão vem sendo debatida em todo o mundo e está prestes a ser regulada também nos Estados Unidos. Para tratar do tema, o Marco Civil da Internet determina que a Presidência consulte o Comitê Gestor da Internet (CGI.br) e a Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel).
O CGI.br conduz desde 19 de dezembro sua própria consulta pública, que será encerrada no dia 31, para basear suas contribuições. Já a Anatel, consultada pelo G1, informou, por meio de sua assessoria, que se manifestará no momento adequado. “Nesse momento do debate, fica a critério dos órgãos encaminhar ou não suas sugestões”, diz Sampaio, para quem a consulta "fortalece o papel desses órgãos". "Permite que esses órgãos possam ter a real dimensão de como a sociedade, como um todo, tem expectativas sobre o processo. A lei já é clara em relação para que eles se manifestem. Não vai ser o debate público que vai alijar, reduzir ou restringir a função desses órgãos.”
Veja abaixo os pontos que serão tratados pelo decreto:

Princípio da internet
O decreto tratará apenas das situações em que a neutralidade de rede poderá ser deixada de lado, ou seja, quando dados enviados pela internet poderão “furar a fila” e receber prioridade. As condições em que isso poderá ocorrer já foram estabelecidas pelo Marco Civil da Internet, mas carecem de serem detalhadas. A chamada degradação do tráfego poderá ocorrer para priorizar serviços de emergência (de segurança pública ou de telemedicina, por exemplo) e para respeitar requisitos técnicos à prestação adequada de serviço de conexão.

Registros, dados pessoais e comunicações privadas
O Marco Civil da Internet estabelece que a captação, armazenamento e o tratamento de registros de comunicações ou de dados pessoais que ocorram no território brasileiro devem respeitar a legislação nacional. A regra vale quando ao menos um dos terminais está no Brasil, assim como quando a empresa, mesmo que sediada no exterior, oferte seus serviços no país. O decreto vai fixar como infrações a essas regras serão apuradas.

Provedores de internet
Os provedores de internet são obrigados a manter os registros de conexão de seus clientes por um ano, em ambiente controlado, seguro e sob sigilo. Os aspectos técnicos com que esses bancos de dados, que não podem ser terceirizados, deverão ser mantidos também serão tratados no decreto.

Serviços conectados
Os sites, aplicativos para smartphones e tablets, redes sociais e outras aplicações na internet também tem a obrigação guardar os registros das vezes que seus usuários acessaram os serviços. Diferentemente dos provedores de acesso, devem armazenar esses registros por apenas seis meses. O decreto também definirá as condições de manutenção desses bancos.
g1.globo.com

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Belém do Pará. Guajará, bairro da cidade pede ajuda do KD A BANDA-LARGA? para cabeamento de fibra-ótica da NET.

Olá,
O problema da falta de disponibilidade de internet banda-larga e TV a cabo via fibra-ótica atinge bairros de todo o nosso Brasil.
É o que relata o nosso internauta Mauricio Ruan do bairro Guajará da cidade de Belém, no Pará.
Maurício enviou um e-mail pedindo orientações e modelos de abaixo-assinado para que a associação de moradores de seu bairro envie, junto com um ofício, para a direção da NET de sua região.
Esperamos que os moradores deste bairro e de outros próximos a ele sejam atendidos o mais breve possível.
Boa sorte Pessoal!

KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli

Sinal ruim de internet? Só para relaxar...

Um momento de mistura entre a atual situação politica e a qualidade ruim do sinal de internet no Brasil... divirta-se! (Imagem obtida de enc...