quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Entrou em vigor o direito de receber mínimo de 60% da velocidade contratada na Banda-larga! Teste a sua e use o seu Direito!

Olá,
Em novembro as operadoras de banda-larga foram obrigadas a entregar o minimo de 60% da velocidade de banda-larga contratada, ou seja, acabou aquilo que diziam os contratos da obrigação do mínimo de 10%.
Façam o teste e, caso contrário, entrem em contato com a sua operadora ou, se preciso, com a ANATEL.
Leiam a reportagem abaixo, extraída do site Convergência Digital.
Abraços,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli
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Banda larga:Regras entram em vigor, mas medição das conexões segue capenga 


Ao menos em tese, os brasileiros que acessam a Internet devem começar a perceber melhorias nas conexões. Entrou em vigor nesta quinta-feira, 01/11, o regulamento da Anatel que determina que a velocidade de acesso não pode ser inferior, em média, a 60% da que foi contratada. 

Mas há problemas. No momento em que esse texto é escrito, no entanto, as operadoras não cumprem um dos princípios da regra - os percentuais valem tanto para as velocidades de download quanto upload. Testes com o programa escolhido como oficial (Speedtest) mostram que o upload continua na casa dos 10% do prometido. 

Esse, no entanto, é apenas um dos problemas com o sistema de medição desenvolvido em conjunto pela Anatel e as operadoras. Ou melhor, com a “tropicalização” da metodologia desenvolvida pela empresa inglesa SamKnows, escolhida como braço técnico da chamada Entidade Aferidora da Qualidade (o braço executivo é da consultoria, também britânica, PwC). 

A resolução 574 da agência, de 28/10/2011, prevê que os consumidores poderão medir por si mesmos as velocidades com base no software escolhido. Anatel, teles e EAQ preferiram utilizar um programa já existente, o americano Speedtest. Mas a medição oficial, ou seja, aquela que servirá como base de potenciais ações da agência, deve ser feita de forma remota. 

É aí que entra a “tropicalização” do sistema. Contratada pelas teles, a SamKnows trouxe para o Brasil o modelo que adotou na Inglaterra e nos Estados Unidos. Nesses países, no entanto, não existe regulamento que trate de parâmetros mínimos de rede – as medições são meros balizadores para dar transparência às ofertas do mercado. 

Assim como nos outros países onde foi adotada, esse sistema é feito com base em uma amostragem – foram 3 mil equipamentos na Inglaterra, 10 mil nos Estados Unidos. No caso brasileiro, optou-se por uma distribuição estatística de equipamentos de medição, como forma de representar fielmente o cenário das conexões brasileiras, por região, perfil de velocidades, etc. 

Foi por isso, segundo explicaram Anatel e EAQ, que se chegou ao número de 12.091 equipamentos a serem instalados nas residências dos clientes. Esse número, no entanto, não vale mais. Como explicou o superintendente de Serviços Privados da agência, Bruno Ramos, para as medições das conexões móveis os equipamentos que vão verificar os acessos 3G foram descontados do total de fixos.

Nem a Anatel, nem a EAQ souberam dizer, nesta quinta-feira, 1o/11, quantos equipamentos de medição foram distribuídos aos voluntários que se inscreveram no programa de medição da qualidade. É certo, porém, que apesar do prazo ter vencido ontem, há voluntários que ainda não receberam as caixinhas, batizadas de “whitebox” pela SamKnows. 

As pendências para medir as conexões fixas, no entanto, nem se comparam aos problemas da medição dos acessos móveis. Embora ambas devessem começar juntas, a Anatel reconhece que ainda está sendo desenvolvido um sistema para verificar as condições de acessos com mobilidade. Um modelo está sendo testado com 137 medidores no estado do Rio de Janeiro. 

A ideia, segundo a agência, é espalhar 3,8 mil equipamentos até junho de 2013. Mas, ressalte-se, são equipamentos fixos que simulam o uso de conexões sem fio. A Anatel também promete que até o fim deste mês, os usuários de banda larga móvel poderão medir a qualidade do serviço em seus computadores ou smartphones a partir de um programa, similar ao Speedtest, a ser disponibilizado.

Um ano, portanto, não foi suficiente para que o sistema de medição da qualidade estivesse pronto. Curiosamente, o NIC.br – braço operacional do Comitê Gestor da Internet brasileira – que foi descartado pela Anatel e pelas teles como responsável pelas medições, tem programas de medições móveis prontos desde maio (para iOs) e julho (Android) deste ano. 

O NIC.br, por sinal, contestou a escolha dos britânicos para serem os aferidores da qualidade. Mas apesar de ter apresentado um recurso à Anatel em abril, o tempo passou, o prazo da medição começou e até agora não existe uma posição formal do regulador sobre o processo.
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domingo, 2 de dezembro de 2012

Índice FIRJAN: Indaiatuba/SP A Cidade mais Desenvolvida do País!! Mesmo sem banda-larga para todos!


Olá,

Saiu o índice IFDM da Firjan, com base nos dados de 2010 (sempre me questiono porque existe tanta defasagem do levantamento dos dados para a divulgação destes índices,  considerando ser elaborado por uma entidade muito bem equipada!).

Pela primeira vez, depois de chegar perto por muitos anos, Indaiatuba foi considerada a cidade mais desenvolvida do país, com méritos próprios, de sua gente e de seus empresários e estamos muito satisfeitos por morarmos nela. Parabéns Indaiatuba!
Entretanto, ficamos aqui pensando: Como uma cidade que é considerada a mais desenvolvida, não tem acesso a internet banda-larga e TV a Cabo em muitos de seus bairros e isso é uma "briga" constante de seus moradores?
Anos atrás, enviamos várias mensagens para os avaliadores da FIRJAN no Rio de Janeiro para alertá-los deste fato, mas até esta data não obtivemos qualquer resposta.
Imaginem se a cidade tivesse a disponibilidade destes serviços a todos os bairros, quanto antes não poderíamos estar em primeiro lugar neste índice!

Leiam abaixo a reportagem completa, extraída do site folha-uol.

Grande abraço,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli

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Com emprego e renda em alta, interior de SP alavanca desenvolvimento do Estado

VENCESLAU BORLINA FILHO

DO RIO

Os municípios paulistas com bons indicadores de geração de emprego e renda, saúde e educação passaram de 18 para 173 e transformaram o mapa do desenvolvimento no Estado na última década (2000 a 2010).
O avanço ocorreu pelo interior, principalmente, em cidades das regiões administrativas de Campinas, São José dos Campos, Sorocaba, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Bauru e Central (São Carlos e Araraquara).
O novo cenário consta no índice de desenvolvimento municipal, o IFDM, divulgado pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) com dados referentes ao ano de 2010.
O índice mede o desenvolvimento dos municípios com base nas quantidades de emprego formal, matrícula infantil, consultas pré-natal e mortalidade infantil. É semelhante ao IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Dos 100 melhores IFDMs no Brasil (acima de 0,8 pontos), 73 foram registrados em São Paulo, entre eles a sua capital, na 32ª posição. Também são do Estado os municípios com os dez melhores índices do país.
Pela primeira vez, Indaiatuba (a 98 km de São Paulo) foi considerada a cidade mais desenvolvida do Brasil, após alguns anos na disputa. Em comum, os dez melhores
IFDMs estão a um raio de cerca de 100 km da capital.

De acordo com levantamento da Firjan, entre os municípios de alto desenvolvimento, a variável que mais cresceu na década foi emprego e renda: média de 38,7%. Educação teve 12% de alta, e saúde, 11,7%.
Em 2000, segundo o IFDM, 43 municípios paulistas --ou 6,7% do total-- ainda eram classificados com desenvolvimento regular. Após dez anos, eles ascenderam às condições de desenvolvimento moderado e alto.
É o caso de Suzanápolis (a 626 km de São Paulo). Em 2000, o IFDM do município era de 0,5601, o que lhe garantia classificação como desenvolvimento regular. Em 2010, saltou para 0,8215, de alto desenvolvimento.
Indaiatuba subiu ao posto de melhor IFDM do Brasil graças a geração de emprego e aumento da renda. Barueri, na Grande São Paulo, e Paulínia (a 117 km de São Paulo) perderam o posto por gerar menos postos de trabalho.
"O emprego e a renda sempre serão impulsionadores do desenvolvimento em São Paulo. É a nossa prioridade", disse Luciano Almeida, presidente da Investe SP, empresa formada para atrair investimentos e competitividade à economia paulista.
Segundo ele, um dos segredos é direcionar investimentos para regiões menos desenvolvidas do Estado. Dessa forma, o Estado todo se beneficia. "A Grande São Paulo e as regiões de Campinas e Sorocaba, por exemplo, já estão saturadas."
Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress

domingo, 25 de novembro de 2012

Pequenos provedores a Cabo: Uma solução possível para os locais em que as operadoras não querem chegar?



Olá,
Pequenos provedores de banda-larga e TV a Cabo podem ser uma das soluções possíveis para atingir as áreas em que as tais "grandes operadoras" não tem interesse, em função do custo X benefício, ou seja, o investimento só é interessante nos locais onde tem alto volume de moradores....
Em Indaiatuba/SP, há o interesse de um vereador em colocar sinal de banda-larga gratuita nas praças públicas da cidade (já existe, através de parcerias, um ponto em funcionamento e com possibilidade de expansão).
Entretanto, a disponibilidade nas praças não atinge a todos, principalmente para aqueles que tem necessidade da inclusão digital, como os jovens que precisam usar a internet para pesquisas, já que os pais sentem-se inseguros em função da ausência de segurança nestes locais, ou em qualquer local público do país que não haja policiamento ostensivo.

Leiam matéria sobre o tema em discussão nacional nesta reportagem, extraída do site Teletime, e tirem as suas próprias conclusões!

(http://www.teletime.com.br/23/11/2012/conapsi-acha-que-banda-larga-em-regime-publico-nao-resolve-a-inclusao-digital/tt/312898/news.aspx)

Abraços,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli
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Conapsi acha que banda larga em regime público não resolve a inclusão digital

sexta-feira, 23 de novembro de 2012, 15h27 

O Conselho Nacional das Entidades Provedoras de Serviços de Internet (Conapsi), que reúne as principais associações de pequenos provedores do Brasil, não acredita que a inclusão da banda larga no regime de serviço público possa resolver o problema da incusão digital. "Se o Brasil quer ampliar as coisas, não é isso que vai fazer a diferença", declarou Ricardo Sanchez, o conselheiro da instituição em reunião do Conselho Consultivo realizada nesta sexta, 23.

Para o Conapsi, a ampliação do número de acessos de banda larga e até a eventual massificação ou universalização do serviço depende de medidas que podem ser adotadas imediatamente e que não precisam enfrentar um complexo debate jurídico para serem implementadas.

Entre essas medidas Sanchez citou alguns dos principais pleitos dos pequenos provedores, como a destinação de faixas de frequência licenciada e o compartilhamento da infraestrutura passiva a preços não discriminatórios, como os postes, por exemplo.

Hoje os pequenos provedores já conseguem levar o acesso banda larga a favelas e comunidades rurais, de forma que se essas alavancas fossem acionadas seria possível expandir essa atuação. Fabiano André Vergari, presidente do Conapsi, apresentou um case em que um provedor de Caxias do Sul atende a uma área rural, onde não existe a oferta da concessionária, apesar da prosperidade da região. Foram apresentados também cases de atuações semelhantes em uma favela no Guarujá (SP) e em distritos mineiros do Alto Jequitinhonha – onde, apesar de existir o STFC, boa parte das residências investe em uma antena externa para melhorar a recepção do celular e não usam o serviço fixo.

Para Sanchez, esse fato prova que prestar o serviço em regime público não resolve a massificação do acesso. "O usuário tem que comprar a antena, transforma o serviço móvel em fixo, mas mesmo assim ele prefere o móvel", afirma. Os pequenos provedores estão presentes em 5.542 cidades, sendo que normalmente estão localizados fora dos grandes centros.

A inclusão da banda larga em regime público também não é vista com bons olhos pelo governo, mas é defendida pelos orgãos de defesa do consumidor e outras entidades. Embora a Lei Geral de Telecomunicações (LGT) preveja que um serviço de interesse público (como é a telefonia e como se tornou a banda larga) deve também ser prestado em regime público, Miriam Wimmer, diretora do departamento de universalização do Minicom e membro do Conselho Consultivo, explica que cabe ao governo decidir qual seria o melhor caminho para ampliar o acesso. "Regime público é um mecanismo regulatório que a lei prevê, cabe ao poder público escolher aquele mais propício para atingir o objetivo", afirma ela. A inclusão do serviço em regime público implicaria uma  espécie de assinatura básica, que hoje tanto afasta os consumidores do STFC, para a banda larga. Além disso, pesa contra essa possibilidade o debate jurídico que, para a diretor do Minicom, "não é trivial".
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sábado, 10 de novembro de 2012

Orelhão com Internet grátis já está funcionando!


Olá,
Na área de comunicação e internet a criatividade do ser humano não para de surpreender.
Lembram daquele orelhão abandonado na calçada perto de sua casa ou no centro da cidade? Não?
Pois os inovadores resolveram fazer "renascerem" estes objetos "esquecidos" por causa dos smartphones, Ipad´s Ipod´s, etc.
A operadora Oi descobriu que poderá voltar a ganhar dinheiro com este produto. 
Pela demora que foi Indaiatuba ser lembrada pelas operadoras Net e GVT, isso por aqui vai demoooooraaaar.....(rs).
Vejam a reportagem publicada no Portal G1.

Abraços,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli
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Já pensou como seria perfeito se pudéssemos acessar a internet em praças públicas? 
Pois aos poucos esse sonho começa a se tornar uma realidade. 
Em Florianópolis (capital do Estado de Santa Catarina), já foi instalado o primeiro orelhão com sinal Wi-Fi do Brasil. O aparelho distribui o sinal de internet de maneira gratuita para quem quiser acessar sites em domínios “.jus” e “.gov”.

Outros sites também podem ser acessados gratuitamente por 15 minutos – depois disso, é necessário pagar pelo serviço. Os consumidores só precisam realizar um pequeno cadastro, que pode ser feito no momento do primeiro acesso. A parceria entre a Prefeitura de Florianópolis e a empresa de telefonia Oi deve instalar mais 30 aparelhos do mesmo tipo até o final de 2013.

Gonzalo Pereira, executivo de relações institucionais da Oi, disse ao G1 que a capital catarinense foi escolhida porque é uma das mais “conectadas”. Proporcionalmente, ela é a capital brasileira que possui mais pessoas ligadas à internet (em uma relação entre população e usuários da rede).

Fonte: G1

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

COMEÇA HOJE: OBRIGATÓRIO 20% DE VELOCIDADE MINIMA NA SUA BANDA-LARGA CONTRATADA.


Olá,

Hoje começa a exigência das operadoras de banda-larga/internet em entregar o minimo de 20% da velocidade contratada. Vou repetir: 20%!!!
Isso para nós parece brincadeira, já que o consumidor que pagar por 10 Megas e receber só 2 Megas não terá direito de reclamar.
Claro que já era pior (era exigido só 10%), mas se a ANATEL investiu tempo e dinheiro para mudar, porque limitou-se a apenas 20%?
Lobby? Poder Econômico? Quem sabe?
Leiam a matéria de copiamos abaixo, que foi publicada no site da Folha de S. Paulo online, hoje 01-11-2012.
Nosso blog fez o teste hoje e a operadora NET estava acima deste limite, mas fique atento, pois depende muito do horário de pique e excesso de uso do fluxo de dados (recomendamos fazer o teste em vários horários do dia e da noite).
Façam os seus testes....

Grande abraço,

KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli
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Anatel exige 20% da velocidade da internet a partir de hoje; veja como medir

Atualizado às 11h30.DE SÃO PAULO

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) passa a exigir a partir desta quinta-feira que as empresas entreguem, no mínimo, 20% da velocidade contratada pelos usuários de internet.
A Anatel indica o site Brasil Banda Larga para que os clientes façam testes do serviço que contrataram e vejam se estão recebendo a velocidade exigida.

A ação faz parte de uma ofensiva da agência para melhorar a qualidade dos serviços de banda larga no país e deve seguir o cronograma abaixo, que vai até 2014.
PrazoTaxa de Transmissão Instantânea (download e upload)Taxa de Transmissão Média (download e upload)
A partir de novembro de 201220% da taxa de transmissão máxima contratada60% da taxa de transmissão máxima contratada
A partir de novembro de 201330% da taxa de transmissão máxima contratada70% da taxa de transmissão máxima contratada
A partir de novembro de 201440% da taxa de transmissão máxima contratada80% da taxa de transmissão máxima contratada
Além de aumentar a exigência, a Anatel está realizando um mapeamento da qualidade da banda larga em todo o Brasil.
As medições permitirão a avaliação das prestadoras com mais de 50 mil acessos. São elas: Oi, NET, Vivo, GVT, CTBC, Embratel, Sercomtel e Cabo Telecom.
Na segunda-feira (29), a agência começou a enviar os aparelhos para medição da qualidade da banda larga fixa para usuários de Goiás, Distrito Federal, Pernambuco, Ceará, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Os primeiros a receber os equipamentos --batizados de whitebox-- foram os voluntários do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais, Estados com o maior número de inscritos no programa que já realizaram o teste de velocidade.
Com as medições, a Anatel reunirá informações para a adoção de medidas que permitam a progressiva melhoria do serviço. Ainda há necessidade de voluntários em todos os Estados.
Quem não for escolhido agora poderá ser sorteado em uma próxima etapa do projeto, já que, anualmente, haverá renovação de 25% da base de voluntários.
INSCRIÇÃO
Para participar do projeto, o voluntário deve se inscrever no site Brasil Banda Larga.
Em seguida, deve fazer o teste de velocidade da conexão, conforme as orientações encaminhadas, por e-mail, pela entidade aferidora da qualidade.
De acordo com a Anatel, é fundamental que o teste seja realizado a partir de um computador ligado à internet por meio da conexão informada durante a inscrição.
Os usuários que cumprirem essa etapa e aceitarem os termos e condições do projeto participam de sorteio para a escolha dos voluntários que receberão o whitebox.
Caso não receba e-mail com link para o teste de velocidade, o usuário deve verificar sua caixa de spam ou entrar em contato com a EAQ pelo endereço suporte@brasilbandalarga.com.br.
Os selecionados para participar do programa não terão qualquer ônus para a instalação dos equipamentos e não serão remunerados pelo serviço.
Uma vez instalado, basta ligar o equipamento de medição ao modem ou ao roteador e deixá-lo funcionando.
Segundo a Anatel, o equipamento não coleta qualquer informação pessoal, nem interfere ou monitora a navegação do usuário.
Além de colaborar para a aferição da qualidade da banda larga, cada voluntário receberá relatório mensal com dados relativos à qualidade do serviço em sua residência ou empresa.
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

KD A BANDA-LARGA? participa de reunião com vice-prefeito e GVT em Indaiatuba

Olá,
Nesta quarta-feira (24/10/12) a convite do vice-prefeito de Indaiatuba, Dr. Antonio Carlos Pinheiro, o blog KD A BANDA-LARGA? participou da reunião com diretores da empresa GVT, que fornece serviços de internet banda-larga fixa, telefonia e tv a cabo em várias regiões do Brasil. Esteve presente também a Secretaria de Desenvolvimento da cidade.
O encontro serviu para que a GVT apresentasse, de forma institucional, o interesse em expandir os seus serviços nesta cidade, assim como obter um canal de comunicação técnica entre os profissionais da empresa e as Secretarias (Obras, Engenharia, etc) da prefeitura de Indaiatuba.

Inicio de tudo
Lembrando que a presença da GVT na cidade está diretamente ligada às ações que este blog fez, a pedido e junto com os munícipes moradores da região de Itaici e de empresas instaladas nas áreas industriais, cuja movimentação resultou em reuniões e trocas de informações com a empresa no inicio de 2012.

Regiões que poderão ser atendidas
Apesar dos nossos diversos questionamentos, não foi possível obter a relação das regiões/bairros que poderão ser atendidas pelos serviços da GVT, já que, segundo os seus representantes, tratá-se de informação confidencial e estratégia de mercado que não poderão ser divulgadas neste momento.
Desta forma, não há confirmação de que sejam contemplados os bairros de Itaíci ou os Distritos Industriais no inicio dos processos, caso a empresa faça investimentos na cidade.

Viabilidade Técnica e Financeira
Os estudos de viabilidade técnica e financeira começarão efetivamente a partir deste mês de novembro e dependerão destes resultados para que a diretoria da empresa decida se ofertará ou não seus serviços em nossa cidade.

Pelo visto tudo é possível...ou não. Aguardaremos as próximas informações!
Até lá pessoal, vamos continuar a perguntar:
KD A BANDA-LARGA Indaiatuba, Itaici, Distrito Industrial, Boa Vista, Por do Sol, etc, etc..?

Abraços,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli

terça-feira, 23 de outubro de 2012

ALERTA DO IDEC: Plano de banda larga pode enganar!

Olá, 
É sempre bom ficarmos atentos às propagandas das operadoras, independente da oferta ou promoção veiculada nas mídias nacionais.
Este levantamento foi feito pelo Inst. de Defesa do Consumidor para as conexões sem fio (3G).
Custo alto e baixa velocidade é algo que continua sendo percebido à olhos nús.
Fique atento!
Leiam a reportagem abaixo.
Abraços,
KD A BANDA-LARGA?
Luciano Malpelli
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Extraido do site: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1195635

O levantamento analisou os planos das quatro principais operadoras do País: Claro, Oi, Tim e Vivo
São Paulo. Os planos pré e pós-pagos de banda larga de terceira geração (3G) oferecidos pelas operadoras de telefonia omitem condições de contratação que podem enganar os consumidores, concluiu pesquisa do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), organizada em parceria com o Fórum Nacional de Entidades Civis de Defesa do Consumidor (FNECDC). Além disso, os sites e as centrais de atendimento divergem na prestação de informações sobre os pacotes.

O levantamento analisou os planos de internet de banda larga móvel para celular e modem das quatro principais operadoras do País: Claro, OI, TIM e Vivo. Segundo o levantamento, as páginas virtuais das empresas deixam a desejar no fornecimento de informações importantes para o consumidor sobre o serviço. A situação mais grave diz respeito à redução da velocidade contratada após o término da franquia de dados, que pode ser cortada drasticamente nos planos ditos "ilimitados", diz o Idec.

Velocidade comprometida

"As empresas dão esse nome (ilimitado) aos pacotes e aos planos em que o acesso à internet não é bloqueado após a franquia de dados se esgotar e nem há cobrança por tráfego excedente. Mas eles têm a velocidade reduzida em proporção que, em muitos casos, compromete a navegação", afirma a advogada do Idec Veridiana Alimonti, coordenadora da pesquisa. Segundo ela, tal denominação induz o consumidor a erro e pode configurar propaganda enganosa.

De acordo com a pesquisa do Idec, a TIM em sua oferta de seu plano pós-pago Liberty Web Smart, promete que o consumidor pode "navegar à vontade", porém o plano tem um limite de tráfego de 300 MB. Após isso, a velocidade é reduzida para 50 Kbps. No caso da Claro, não é informado na página dos planos pré para celular sobre a redução da velocidade, apenas na seção de perguntas frequentes, "mas nem aí é dito quanto será diminuído", afirma.

O levantamento constatou no caso da Vivo que uma ligação à central de atendimento, a partir de São Paulo, informou que a velocidade nos pacotes pré e pós cai para 168 kbps e que o valor excedente no pós-pago é sempre de R$ 0,10. Em Mato Grosso do Sul, o atendente disse que a velocidade não é reduzida e nem há cobrança pelo tráfego excedente. No entanto, nenhuma destas informações batem com o que é informado no site da operadora.

Cobrança de excedentes

O Idec ressalta que, além da frustração com a redução da velocidade do plano de banda larga móvel, a cobrança excedente pelo tráfego pode trazer prejuízos financeiros aos consumidores. "O consumo de dados na navegação é muito rápido e isso dificulta o controle. O custo de R$ 0,40 por MB parece pouco, mas a conta no fim do mês pode assustar o consumidor", diz Veridiana.

Segundo o Idec, o cliente tem o direito de ter à sua disposição um recurso para acompanhar, em tempo real, o tráfego de dados ao longo do mês, como determina o regulamento da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A pesquisa verificou que, no caso da Claro e da OI, é possível consultar o consumo da franquia de dados pelo site, enquanto a Vivo informa via mensagens de texto. Quanto à TIM, não foi identificada nenhuma ferramenta para isso.

Cobertura

Outro problema está na falta de informações sobre a cobertura em algumas regiões. A Anatel determina que as operadoras disponibilizem em seu site mapas das áreas cobertas, separados por tecnologia. No entanto, apenas a Claro e a Vivo cumprem a regra. A TIM não fornece o mapa detalhado da área, informando a cobertura por bairro. Do mesmo modo, a OI só declara se determinado CEP tem cobertura sem apresentar mapa relativo ao endereço. O Idec ressaltou que as operadoras deverão adequar os contratos e os anúncios, assim como a própria prestação do serviço, até dia 1.º de novembro, quando entram em vigor as regras do regulamento de qualidade do setor, que estabelecem metas de cumprimento da velocidade anunciada.

O outro lado

Em relação ao atendimento, a OI afirmou, em nota, que prepara ações estruturantes, capazes de tornar a operação de atendimento compatível com as expectativas de seus clientes. A Telefônica/Vivo disse, sobre o levantamento, que já prestou esclarecimentos formais ao Idec de cada um dos pontos levantados pelo instituto e que as informações existentes nos contratos estão em conformidade com a legislação vigente e as normas da Anatel. A TIM informou, em relação ao atendimento ao consumidor, que foram "falhas pontuais do consultor de atendimento" e não refletem o trabalho que a empresa desenvolve. Sobre o site, a empresa esclarece que alguns dos apontamentos "já haviam sido atualizados" e outros serviram como "oportunidade de melhoria". Em nota, a Claro informou que todos os pontos citados na pesquisa estão sendo avaliados pela operadora, que está tomando as medidas cabíveis.

Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1195635

Sinal ruim de internet? Só para relaxar...

Um momento de mistura entre a atual situação politica e a qualidade ruim do sinal de internet no Brasil... divirta-se! (Imagem obtida de enc...